Essas mulheres t\u00eam inspirado as feministas africanas contempor\u00e2neas, que t\u00eam contribu\u00eddo significativamente para o feminismo de v\u00e1rias formas, seja atrav\u00e9s da arte, da m\u00fasica, da escrita ou da pol\u00edtica. Elas est\u00e3o comprometidas a trazer as vozes das mulheres africanas para os espa\u00e7os onde trabalham, e elas s\u00e3o de fato agentes de mudan\u00e7a, n\u00e3o apenas no continente Africano, mas tamb\u00e9m em toda a Di\u00e1spora Africana.<\/p>\n

\u00a0 \u00a0 \u00a0 \u00a0 \u00a0 \u00a0 \u00a0 \u00a0 \u00a0 \u00a0 \u00a0 \u00a0 \u00a0 \u00a0 \u00a0 1\u00ba Theo Sowa \u2013 CEO do Fundo de Desenvolvimento das Mulheres Africanas<\/strong><\/p>\n

Theo Sowa \u00e9 Diretora Presidente do Fundo de Desenvolvimento das Mulheres Africanas. Ela j\u00e1 trabalhou como consultora independente para uma ampla gama de quest\u00f5es internacionais e de desenvolvimento social. O seu trabalho tem coberto advocacia, presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os, avalia\u00e7\u00e3o, facilita\u00e7\u00e3o, pol\u00edtica e desenvolvimento organizacional, com uma s\u00e9rie de organiza\u00e7\u00f5es internacionais e intergovernamentais e funda\u00e7\u00f5es doadoras.<\/p>\n

Professora Abena Busia \u00e9 a atual presidente do Departamento de Mulheres e Estudos de G\u00eanero da Universidade de Rutgers, em Nova Jersey. Ela tamb\u00e9m \u00e9 co-diretora e co-editora do inovador projeto WomenWritingAfrica, uma antologia de v\u00e1rios volumes publicados pela Feminist Press na Universidade da Cidade de Nova York. Como Professora Busia aponta, \u201ca Hist\u00f3ria est\u00e1 localizado em v\u00e1rios lugares\u201d, e da antologia foi projetado para reconhecer o legado cultural complexo e \u201cprodu\u00e7\u00e3o cultural\u201d das mulheres africanas Busia ajudou a editar dois volumes da antologia<\/p>\n

Osai Ojigbo \u00e9 uma advogada, advogada de justi\u00e7a de g\u00eanero e ativista dos direitos humanos. Ela \u00e9 formada em direito pela Universidade de Lagos, na Nig\u00e9ria e Mestre em Direito pela Universidade de Wolverhampton, no Reino Unido. Ela trabalhou como Diretora Executiva Adjunto em Alian\u00e7as para \u00c1frica (AFA), onde coordenou a Justi\u00e7a de G\u00eanero na Iniciativa \u00c1frica. Osai projetou e implementou programas que visam a capacita\u00e7\u00e3o de mulheres l\u00edderes comunit\u00e1rias sobre quest\u00f5es relacionadas com os direitos humanos.<\/p>\n

Leymah Gbowee \u00e9 uma ativista pela paz na Lib\u00e9ria, assistente social e advogada de direitos das mulheres. Ela tamb\u00e9m \u00e9 umadas vencedoras do Nobel da Paz de 2011. Ela \u00e9 o fundadora e presidente da Gbowee Peace Foundation \u00c1frica, com sede em Monrovia. Leymah \u00e9 mais conhecida por liderar um movimento n\u00e3o-violento que reuniu mulheres crist\u00e3s e mu\u00e7ulmanas para desempenhar um papel central para acabar com devastadora guerra civil de 14 anos da Lib\u00e9ria em 2003.<\/p>\n

5\u00b0 Minna Salammi \u2013 Ativista, Blogger e Palestrante<\/strong><\/p>\n

Minna \u00e9 uma escritora nigeriano-finlandesa, blogger, palestrante e fundadora do MsAfropolitan, um blog pan-Africano feminista multi-premiado. Ela tamb\u00e9m \u00e9 membro do Duke University Corporate Education Global Learning Resource Network,, e Guardian Africa Network , membro do conselho For Books\u2019 Sake de caridade do Reino Unido, e uma colaboradora do Huffington Post.<\/p>\n

Amina Doherty \u00e9 um Artivista feminista nigeriana cujo trabalho se concentra em filantropia feminista e apoia artes criativas. Ela tem facilitado iniciativas de aprendizagem sobre os direitos das mulheres, desenvolvimento da juventude, filantropia e justi\u00e7a econ\u00f4mica. Amina apoia ativamente v\u00e1rias plataformas de m\u00eddia lideradas pela comunidade e traz para seu ativismo uma paix\u00e3o pela m\u00fasica, arte, viagens, fotografia, moda e poesia.<\/p>\n

7\u00b0 Nana Sekyiamah \u2013 Escritora, Blogger e Ativista<\/strong><\/p>\n

Ela atuou em muitos pap\u00e9is de lideran\u00e7a no continente Africano por anos como especialista em comunica\u00e7\u00f5es para o Fundo de Desenvolvimento das Mulheres Africanas, uma organiza\u00e7\u00e3o l\u00edder de concess\u00e3o de financiamento pan-Africano em Gana. Ela se concentra em escrever hist\u00f3rias que exploram as quest\u00f5es em torno das sexualidades diversas das mulheres africanas. Ela \u00e9 a curadora da Adventures from the Bedrooms of African Women, um blog altamente aclamado e lido sobre as mulheres africanas e a sexualidade.<\/p>\n

Professora Amina Mama \u00e9 nigero-brit\u00e2nica escritora feminista e intelectual que trabalha h\u00e1 mais de duas d\u00e9cadas em pesquisa, ensino, mudan\u00e7a organizacional, e edi\u00e7\u00e3o, na Nig\u00e9ria, Gr\u00e3-Bretanha, Holanda, \u00c1frica do Sul e os EUA Ela passou uma d\u00e9cada na Universidade de Instituto Africano de G\u00e9nero da Cidade do Cabo, onde liderou o desenvolvimento colaborativo de estudos feministas e de pesquisa para contextos africanos. Amina atualmente trabalha como professora de Mulheres e Estudos de G\u00eanero da Universidade da Calif\u00f3rnia, em Davis.<\/p>\n

Yewande Omotoso nasceu em Barbados e cresceu na Nig\u00e9ria com a m\u00e3e de Barbados, pai nigeriano e dois irm\u00e3os mais velhos. A fam\u00edlia mudou-se para a \u00c1frica do Sul em 1992. Yewande estudou arquitetura na Universidade da Cidade do Cabo, para a qual ela retornou depois de trabalhar como arquiteta por v\u00e1rios anos, para completar um mestrado em Escrita Criativa. O resultado do seu mestrado \u00e9 seu romance de estr\u00e9ia Bomboy, que foi publicado em 2011.<\/p>\n

10\u00b0 Purity Kagwiria \u2013 Diretora Executiva do Instituto Dada Akili<\/strong><\/p>\n

Purity Kagwiria trabalha como diretora-executiva do Instituto Akili Dada, uma organiza\u00e7\u00e3o que oferece educa\u00e7\u00e3o e oportunidade de lideran\u00e7a para meninas e mulheres no Qu\u00eania. Jornalista de profiss\u00e3o, Purity \u00e9 membro ativo do movimento feminista pelos direitos das mulheres e est\u00e1 empenhada em analisar os espa\u00e7os privados e pessoais que as mulheres habitam e o desenvolvimento de estrat\u00e9gias que levam \u00e0 emancipa\u00e7\u00e3o das mulheres. Purity\u00e9 formado em G\u00eanero e Desenvolvimento da Universidade de Nairobi e um Diploma em Jornalismo pela Kenya Instituto de Comunica\u00e7\u00e3o de Massa.<\/p>\n

Yaba Badoe \u00e9 documentarista gan\u00eas-brit\u00e2nica, produtora e escritora. A p\u00f3s-gradua\u00e7\u00e3o da Faculdade do rei em Cambridge, ela trabalhou como funcion\u00e1rio p\u00fablico em Gana antes de se tornar uma Trainee Geral com a BBC. Ela lecionou na Espanha e Jamaica, e j\u00e1 trabalhou como produtora e diretora faz document\u00e1rios para os principais canais da Gr\u00e3-Bretanha e da Universidade de Gana, em Accra. Seus document\u00e1rios incluem As Bruxas de Gambaga (2011) e A Arte da Ama Ata Aidoo (2014).<\/p>\n

Aisha Ibrahim Fofana \u00e9 o diretora do Centro de Pesquisa de G\u00eanero e Documenta\u00e7\u00e3o da Universidade de Fourah Bay College de Serra Leoa. Em 2009-2010, ela foi pesquisadora visitante no Instituto Norte-Sul, com uma bolsa de estudo financiado pelo IDRC. Enquanto no Instituto Norte-Sul, o trabalho de Ibrahim focou em a\u00e7\u00f5es afirmativas como forma de superar as barreiras que limitam a entrada das mulheres na pol\u00edtica. Aisha tamb\u00e9m atua como Presidente do \u201c50\/50 Grupo de Serra Leoa\u201d, que incide sobre a defesa, a pol\u00edtica, e capacita\u00e7\u00e3o para a lideran\u00e7a das mulheres.<\/p>\n

Melissa Kiguwa \u00e9 uma artista e uma feminista radical. Sua arte varia de projetar um tipo j\u00f3ia feitas sob medida para a poesia para o desempenho do blues improvisado. Seu trabalho est\u00e1 enraizado em reconhecer e dar valor a diversas experi\u00eancias afro globais. Criada por um pai haitiano e m\u00e3e de Uganda, Melissa se considera um \u201cafro-n\u00f4made.\u201d Seu livro de poesia mais recente intitula-se os devaneios de saudade<\/p>\n

Professora Ama Ata Aidoo, nascida Christina Ama Aidoo, \u00e9 uma autora ganesa, poeta, dramaturga e acad\u00eamica. Ela tamb\u00e9m atuou como Ministra da Educa\u00e7\u00e3o em Gana sob a administra\u00e7\u00e3o de Jerry Rawlings. Vive atualmente em Gana. Em 2000, ela criou a Funda\u00e7\u00e3o Mbaasem para promover e apoiar o trabalho das escritoras africanas.<\/p>\n

Nascida e criada em Gana, Maame \u00e9 uma defensora empenhada e uma l\u00edder apaixonada, tamb\u00e9m \u00e9 uma cantora e artista din\u00e2mica. Recentemente, ela lan\u00e7ou seu segundo \u00e1lbum, intitulado Ekome. Ela j\u00e1 trabalhou como Diretora do Programa para a \u00c1frica Subsariana (SSA) do Fundo Global para Mulheres, e \u00e9 membro do conselho e co-presidente do Comit\u00ea Consultivo Regional da Bay Area de Fundo para o Desenvolvimento das Mulheres Africanas nos EUA (AWDF-EUA ).<\/p>\n

16\u00b0 Rainatou Sow \u2013 Diretora Executiva do Make Every Woman Count (Fazer Valer Cada Mulher)<\/strong><\/p>\n

Rainatou Sow \u00e9 o fundadora e diretora-executiva do Make Every Woman Count, uma organiza\u00e7\u00e3o que monitora os direitos das mulheres em todo o contintente Africano. A ativista guineense foi nomeada \u201cMulher Inspira\u00e7\u00e3o de 2012\u201d pelo grupo \u201cMulheres 4 \u00c1frica\u201d com sede no Reino Unido. Ela tamb\u00e9m tem sido destaque na CNN, bem como na Forbes \u00c1frica<\/p>\n

Chimamanda Ngozi Adichie nasceu na Nig\u00e9ria, em 1977. Ela \u00e9 autora de tr\u00eas romances aclamados pela cr\u00edtica: \u201cHibisco Roxo\u201d (2003), \u201cMeio sol amarelo\u201d (2006), e \u201cAmericanah\u201d (2013). Ela tamb\u00e9m lan\u00e7ou uma colet\u00e2nea de contos, \u201cThe Thing around Your Neck\u201d em 2009. Chimamanda se auto-identifica como feminista e tem escrito e dado palestras sobre v\u00e1rios temas atuais relacionados \u00e0s quest\u00f5es das mulheres na Nig\u00e9ria e em toda a Di\u00e1spora, incluindo suas palestras no TED.<\/p>\n

Hilda Twongyeirwe \u00e9 uma escritora e editora da Uganda. Ela publicou o livro infantil, \u201cFina, a dan\u00e7arina\u201d em 2007. Ela tamb\u00e9m escreveu uma s\u00e9rie de contos, e sua poesia j\u00e1 apareceu em v\u00e1rios jornais, revistas e antologias. Atualmente \u00e9 coordenadora do FEMRITE, uma organiza\u00e7\u00e3o focada no desenvolvimento e publica\u00e7\u00e3o de mulheres escritoras em Uganda e na regi\u00e3o do Leste Africano. Atrav\u00e9s do FEMRITE, ela editou v\u00e1rias publica\u00e7\u00f5es, incluindo \u201cI Dare to Say: African Women Share Their Stories of Hope and Survival\u201d (Me Atrevo A Dizer: Mulheres Africanas Compartilham Suas Hist\u00f3rias De Esperan\u00e7a E Sobreviv\u00eancia) em 2012.<\/p>\n